18 de nov. de 2008

VIDA BANDIDA

Nos caminhos que nos leva a vida
Trazem muitas vezes dificuldades, feridas,
Pelas intempéries da vida
Vivida
Sofrida
Doida,
Por vezes amada
Enganada
Trapaceada
Outra vezes desiludida
Machucada
Mas viva
E viva a vida
Que se renova a cada instante
Com um ar muitas vezes inebriante
Que nossa visão percebe
E recebe
A dádiva de sobreviver a tudo
Sem pensar no presente ou no futuro
Vivendo o instante
Inebriante
Para isso não precisa amar,
Pensar, apaixonar,
É só curtir
Ver o parceiro como elemento de prazer
Não para ter, amar, querer,
Só usar
E bandidamente... brincar.

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